quinta-feira, outubro 14, 2004

(...)

Sou tudo que amor criou
Serei tudo pelo ódio que me consome
Sangra... Lágrimas do paladar gélido
Fatias que palpitam em meu prato, alimenta-se de minh’alma!
Minha sanidade caçoa de minha agonia
Deitado sob o sabre, sobre a cama, sob minha tristeza
Razão pela qual a falta fere a vida

00:25 - Quart-feira, 23 de janeiro de 2003

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